Gostei bastante do site, pelo conteúdo, design e a forma leve e simples como os assuntos são abordados.
Estão todos de parabéns!

Gosto do trabalho que desenvolveram, não só pela exposição ao público (parte artística) mas também pelo modo que subdividiram o tema que trataram (cinco subtemas) e pela interação que dispõem na troca de opiniões e ideias com o público em geral.
A exposição das fotos de má sinalização é realmente apelativa e explícita, sendo uma das partes que me cativou a atenção ao longo da navegação no vosso site.
Achei deveras interessante, os dados estatísticos que incorporaram no trabalho. Uma outra particularidade que reteve a minha atenção foi a notícia: “Um em cada cinco acidentes provocado pela má sinalização”, pelo meu desconhecimento de percentagens tão elevadas (20% a 30% dos acidentes rodoviários serem provocados por uma má sinalização), pela não manutenção adequada e por vezes escassa nas vias rodoviárias.
Continuação de um bom trabalho.

Acho que o trabalho está muito bom. É uma boa iniciativa, mostrando os problemas rodoviários, ajudando assim à sua consciencialização.

trabalho bem estruturado e organizado .
continuem o bom trabalho

Gostei muito do vosso trabalho , está muito bem desenvolvido e acho que estão a partilhar com o público em geral muitas informações importantes sobre estradas e sinalizações.
Continuem o bom trabalho.

É importante estes assuntos serem divulgados, pois numa época que se valoriza a construção de estradas e, sobretudo, autoestradas, importa também refletir sobre o impacto das mesmas nas regiões, meio envolvente, Se, por um lado, encurtam distâncias, por outro podem ter impactos negativos ao nível ambiental e sócio-económico das regiões. Será que a extensão de Portugal justifica tanto auto-estradas? Será que a atual conjuntura económica do país vai permitir a sua manutenção?

A construção de estradas e autoestradas, à semelhança de qualquer projecto, deve decorrer sempre da realização, à priori, de estudos de impacto ambiental e implicações ao nível sócio económico. A criação deve implicar desenvolvimento. A construção implica manutenção e, claro, ponderação nos custos inerentes (económicos e sociais).

Concordo Plenamente Miguel!